De
soslayo a 22 de Abril de 2007 às 12:19
Minha querida amiga Santa</a>
Quando puderes passa no In mente (http://mategoinmente.blogspot.com)
:)
Um grande beijo deste lado do Atlântico.
De
Eduardo a 22 de Abril de 2007 às 12:41
Santa,
Se você acorda tarde com essa inspiração toda imagina as 6 da manhã:)))
De
Mestre a 22 de Abril de 2007 às 13:00
Santíssima!!!!
Sem esquecer da nossa Casa do navio na av. Boa Viagem. Também resistiu ao novo.
De
Duda a 22 de Abril de 2007 às 13:02
Santa,
Que esse magnífico post sirva psara reflexão: será que no futuro próximo teremos favelas como patrimônio arquitetônico??
De
Duda a 22 de Abril de 2007 às 13:02
Santa,
Que esse magnífico post sirva psara reflexão: será que no futuro próximo teremos favelas como patrimônio arquitetônico??
De
Saramar a 22 de Abril de 2007 às 14:02
Santa, você surpreende sempre, mas nem deveria me surpreender. Já sei há séculos que você é uma cornucópia de maravilhas.
Beijos e boa semana.
P.S. Ah! E deixe de ser modesta. Toda a honra é minha.
De
Serjão a 22 de Abril de 2007 às 14:51
Santa;
Aqui no Rio temos o castelinho do Flamengo, que não foi derrubado ainda por que se pensou grande. m(Pelo menos desta vez) Felizmente ele virou centro cultural.
http://www.bairrodocatete.com.br/castelinho.html
Abs de seu devoto
Olá Santa:
Bom... se isso é arquitectura... "eu vou ali e já volto"!
Entretanto...
O dia 25 de Abril aproxima-se.
Nele será comemorado uma data que permitiu ao povo português libertar-se dum regime totalitário, desprezível e anquilosado.
Foi posto termino a uma guerra colonial injusta e traumatizante.
É opinião unanime de que o país progrediu a olhos vistos.
É preciso fazer mais?
Certamente.
Mas fazê-lo em liberdade tem muito mais sabor.
Viva o 25 de ABRIL.
Um beijo,
De
Costajr a 22 de Abril de 2007 às 17:05
Preciso conhecer São Paulo!
De
Dayse a 22 de Abril de 2007 às 17:50
Santa, também temos o nosso castelinho que resistiu ao tempo: tempo de morar, tempo de choparia e agora, tombado e incorporado a um prédio a beira mar.
Acho que tomabram todos pra que a gente não esqueça das águas passadas.
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