O programa "Gaúcha Atualidade", da Rádio Gaúcha, RS, entrevistou o promotor Gilberto Thums, que relatou o levantamento feito por dois promotores sobre as atividades dos sem-terra no Estado ao Conselho Superior do Ministério Público. O relatório foi aprovado por unanimidade. Thums sugeriu que algumas providências fossem tomadas contra o MST, em conformidade com o que foi apurado no relatório:
- O nosso objetivo é tornar o MST uma organização legal,para responsabilizar os seus integrantes e o próprio movimento. Ou, então, declará-lo ilegal, para todos os fins penais e jurídicos.
Segundo o promotor, o MST é um braço de duas instituições maiores que são legais e recebem verbas públicas federais, que são repassadas ao MST:
- O Tribunal de Contas da União constatou que mais de R$ 4 milhões foram desviados sem comprovação nenhuma. O contribuinte está pagando um dinheiro para criminosos. Pois o MST é uma organização criminosa. O MST não está a procura de terras. Ele está atrás de espaços territoriais para ocupação, e planejando tomada de poder.
Thums defendeu ainda que no Estado Democrático de Direito Social todos estão sujeitos à lei. E que o MST é a única organização no país, criminosa, que não está sujeita à lei.
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