A MICARETA DA HISTÓRIA NO REINO ENCANTADO DO PRÉ-SAL, OLERÊ, OLARÁ
É um absoluto delírio (mas não é o tipo de visão que um maluco ou outro têm sozinhos: esta tende a ser coletiva) esse Carnaval do Pré-Sal: um carnaval fora de hora, com alguns anos de antecipação, uma verdadeira Micareta da História. Não é que não exista necessariamente aquilo tudo de petróleo lá nos cafundós. Deve haver, não é? Saberemos quanto ao longo dos anos. Fácil de tirar não é (Lá pelos idos, talvez, de 2015)... A exploração eleitoreira é óbvia. Lula está transformando o que é uma etapa de uma longa história — com muito passado e muito futuro — numa conquista pessoal, a ser dividida com a sua candidata à Presidência. “Isso é normal; qualquer um o faria”. Não, não é normal. E só faria isso quem agisse com a moralidade com que Lula age. Ele, obviamente, antecipa o petróleo para dar combustível à campanha eleitoral também antecipada.(veja texto completo).
Jornal americano menciona o caso do jornal O Estado de São Paulo no contexto das recentes ameaças à liberdade de imprensa na América Latina
WASHINGTON - O jornal The New York Times publica nesta segunda-feira, 31, reportagem sobre a censura ao jornal O Estado de S. Paulo como um dos símbolos do retrocesso da liberdade de imprensa na América Latina. Desde o dia 31 de julho, o jornal e o siteestadao.com.br estão impedidos de publicar reportagens sobre a Operação Boi Barrica, envolvendo o filho do senador José Sarney. "Para a família de José Sarney, presidente do Senado brasileiro, a enxurrada diária de reportagens sobre nepotismo e corrupção envolvendo seu nome não dava para aguentar", assim o jornalista do diário americano introduz o assunto, descrevendo a tentativa de Fernando Sarney para bloquear as reportagens, que resultou na proibição da publicação de textos referentes ao caso pelo desembargador Dácio Vieira... aqui
AE - Agencia Estado
Após quase quatro séculos, milhões de visitantes continuam a reter a sua aura romântica... o Taj Mahal, será para todo o sempre um lágrima solitária no tempo.
Umas das 7 maravilhas do mundo, praticamente todos já o viram em inúmeras fotografias, mas o que poucos sabem, é a história que está por detraz deste inigualável monumento. O Taj Mahal, é não mais do que uma ode ao amor e representa toda a eloquência que este sentimento pode ser. Durante séculos, o Taj Mahal inspirou poetas, pintores e músicos que tentaram capturar a sua magia em palavras, cores e música. Viajantes cruzaram continentes inteiros para ver esta esplendorosa beleza, sendo poucos os que lhe ficaram indiferentes.
Como todas as histórias, esta também começa da mesma maneira... Era uma vez um príncipe chamado Kurram que se enamorou por uma princesa aos 15 anos de idade. Reza a história que se cruzaram acidentalmente mas seus destinos ficaram unidos para todo o sempre. Após uma espera de 5 anos, durante os quais não se puderam ver uma única vez, a cerimónia do casamento teve lugar do ano de 1612, na qual o imperador a rebaptizou de Mumtaz Mahal ou "A eleita do palácio". O Príncipe, foi coroado em 1628 com o nome Shah Jahan, "O Rei do mundo" e governou em paz. Quis o destino que Mumtaz não fosse rainha por muito tempo. Ao dar à luz o 14º filho de Shah Jahan, morreu aos aos 39 anos em 1631. O Imperador ficou tremendamente desgostoso e inconsolável e, segundo crónicas posteriores, toda a corte chorou a morte da rainha durante 2 anos. Durante esse período, não houve musica, festas ou celebrações de espécie alguma em todo o reino. Shah Jahan ordenou então que fosse construído um monumento sem igual, para que o mundo jamais pudesse esquecer. Não se sabe ao certo quem foi o arquitecto, mas reuniram-se em Agra as maiores riquezas do mundo. O mármore fino e branco das pedreiras locais, Jade e cristal da China, Turquesa do Tibet, Lapis Lazulis do Afeganistão, Ágatas do Yemen, Safiras do Ceilão, Ametistas da Pérsia, Corais da Arábia Saudita, Quartzo dos Himalaias, Ambar do Oceano Índico.
Surge assim o Taj Mahal. O seu nome é uma variação curta de Mumtaz Mahal.. o nome da mulher cuja a memória preserva. O nome "Taj", é de origem Persa, que significa Coroa. "Mahal" é arábico e significa lugar. Devidamente enquadrado num jardim simétrico, tipicamente muçulmano, dividido em quadrados iguais cruzado por um canal ladeado de ciprestes onde se reflecte a sua imagem mais imponente. Por dentro, o mausoléu é também impressionante e deslumbrante. Na penumbra, a câmara mortuária está rodeada por finas paredes de mármore incrustado com pedras preciosas que forma uma cortina de milhares de cores. A sonoridade do interior, amplo e elevado é triste e misterioso, como um eco que soa e ressoa sem nunca se deter. Mais
Os 25 anos do MST: invasões, badernas e desafio à lei
O cofre da organização começa a ser aberto e, dentro dele, encontram-se as primeiras provas concretas daquilo que sempre se desconfiou e que sempre foi negado: o MST é movido por dinheiro, muito dinheiro, captado basicamente nos cofres públicos e junto a entidades internacionais. Em outras palavras, ao ocupar um ministério, invadir uma fazenda, patrocinar um confronto com a polícia, o MST faz isso com dinheiro de impostos pagos pelos brasileiros e com o auxílio de estrangeiros que não deveriam imiscuir-se em assuntos do país. VEJA acompanhou o crescimento, a desmoralização e os crimes cometidos por essa organização que não possui sede fixa e nem estatuto. Matéria completa aqui
A absolvição de dois culpados foi o insulto. A pena alternativa oferecida ao terceiro é o deboche.
Único participante do estupro da conta bancária do caseiro Francenildo Costa que o STF esqueceu de absolver, o companheiro Jorge Mattoso não precisa perder tempo em audiências no tribunal à espera do sinal verde tão previsível quanto a chegada da primavera. Basta percorrer a trilha generosamente desmatada pelo Ministério Público.
O processo criminal na 1ª instância nem dará a largada caso o ex-presidente da Caixa Econômica Federal aceite submeter-se a dois castigos. Primeiro: durante dois anos, dar palestras sobre o sistema democrático, uma a cada dois meses, para alunos de escolas públicas. Segundo: doar 50 resmas de papel braille para uma entidade beneficente que trabalhe com deficientes visuais.
Parece piada. Mas é isso mesmo. Na abertura da sessão do STF, o ministro Gilmar Mendes informou que os defensores dos três denunciados haviam recusado a proposta. Todos confiavam na Justiça. O ex-ministro Antonio Palocci e o jornalista Marcelo Neto deram-se bem. Mattoso deveria ter desconfiado de que talvez sobrasse para alguém. Como a oferta continua de pé, é provável que agora a examine com menos arrogância.
A absolvição de dois culpados foi o insulto. A pena alternativa oferecida ao terceiro é o deboche. Não pode abrir a boca sobre o sistema democrático, cujos pressupostos incluem a existência de três Poderes independentes e eficazes, uma prova ambulante da leniência do Judiciário. A aparição desse tipo de palestrante numa escola pública só ensina que o Brasil não aprendeu a engaiolar a bandidagem da classe executiva.
A especialidade de Mattoso é o estupro de contas bancárias. Se a Justiça funcionasse, estaria há muito tempo dando aulas sobre o tema num pátio de cadeia.
Direto ao Ponto
O país que absolve o culpado e pune a vítima mostra a cara na TV
O caseiro, a vítima, esteve presente no julgamento da corte maior
Por Helio Fernandes na Tribuna da Imprensa
Ainda não houve vitória. Palocci pode acreditar no pronunciamento dos extraordinários advogados contratados, mas depois de Einstein, tudo é relativo. Até mesmo o julgamento conturbado do Supremo. Convencidos de que venceriam por margem inalterável e inalterada, foram se apavorando com os votos de Carmen Lúcia e Ayres Brito, Marco Aurélio e Celso de Mello, que levaram o julgamento ao limite do razoável.
O último a votar pelo critério que sempre contestei (o dos mais antigos e portanto experientes votarem por último) Marco Aurélio e Celso de Mello se pronunciaram quando a recusa (eventual) estava decidida, não exerceram a influência que na certa exerceriam se votassem antes. Número para decidir - Pelo regimento interno, o Supremo pode julgar com 8 ministros no plenário.
Estavam presentes 9 ministros. Digamos que o Ministro Peluzzo tivesse compromisso, e Joaquim Barbosa, mesmo doente, comparecesse? Palocci não teria nenhuma satisfação, a denúncia seria recebida por 5 a 4, o mesmo resultado que ele passou a noite festejando.
Então Palocci não fez nada, não sabia de coisa alguma, é uma quase vítima dos amigos? Pela decisão soberba e soberana do plenário, o responsável por toda a “atuação criminosa” (royalties para Celso de Mello) é o presidente da Caixa Econômica, Jorge Matoso? O Ministério Público montou uma formidável acusação, sem uma falha, sem um item que pudesse ser desmontado, a não ser em relação ao ex- (e quase futuro) ministro?
Palocci inatingível? Os encontros, a quebra total do sigilo do caseiro, a mobilização dos funcionários da Caixa, toda a manutenção de um esquema criminoso, estavam longe de Palocci, não tinham nada a ver com ele? Houve um desencontro de convicções, e ao final de ontem, depois das 21 horas, quase um reencontro, pela dificuldade de somar votos diminuindo os acusados. Já que estavam nessa situação, excluindo o maior e logicamente ÚNICO CULPADO, poderiam retirar todos. Só ficou o presidente da Caixa - Voluntário no “sacrifício” de se CONDENAR para salvar Palocci e completar a estratégia advocatícia, Matoso ficou sozinho. No final, não receberam a denúncia também contra Marcelo Neto, pois como disse muito bem um Ministro, “assessor de imprensa é para conversar com a imprensa”.
PS- Acabaram indiretamente condenando o Presidente Lula, que demitiu seu poderoso Ministro da Fazenda imediatamente; PS2- Agora embora por apenas um voto sofrido, o Supremo reconheceu que Palocci não tem culpa. Então o presidente demitiu um inocente? É preciso RECOMPENSÁ-LO.
Votação apertada. Com 5 votos a 4 o Supremo rejeita denúncia contra ex-ministro no caso da quebra do sigilo de Francenildo Costa. Mas, a contudência nas argumentações dos ministros que votaram pelo "SIM" , reforça suspeitas sob Palocci
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta quinta-feira, 27, a abertura do processo penal contra o deputado federal Antônio Palocci (PT-SP), acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de ter participado, quando ministro da Fazenda, da quebra e divulgação ilegal do sigilo bancário da caseiro Francenildo dos Santos Costa. Também acusado pelo MPF, o ex-presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Mattoso, entretanto, não escapou da ação penal. Já o ex-assessor de Palocci no Ministério da Fazenda Marcelo Netto se livrou do processo. Na prática, os ministros do STF votaram pela abertura ou não do processo criminal contra Palocci, Mattoso e Netto. O resultado final foi apertado, com cinco votos contra a denúncia e quatro a favor. A decisão livra Palocci do processo penal e abre caminho para suas pretenções eleitorais em 2010 - entre elas, a candidatura ao governo de São Paulo.
Confira na lista abaixo: "Não" corresponde à rejeição da abertura do processo, e "Sim" manifesta o desejo de que o ex-ministro da Fazenda seja indiciado.
Gilmar Mendes (Presidente) - Não
Cezar Peluso (vice-presidente) - Não
Carlos Britto - Sim
Eros Grau - Não
Ricardo Lewandowski - Não
Cármen Lúcia - Sim
Ellen Gracie - Não
Marco Aurélio - Sim
"Não submeteria o meu trabalho a ninguém. A ministro nenhum. Não aceito ingerência política." Lina Vieira
Contas Abertas:
O líder do governo no Senado, Romero Jucá disse que a ex-secretária da receita, Lina Vieira, esteve no Palácio em outubro do ano passado. A visita de Lina aconteceu no dia 9 de outubro (quinta-feira), com ingresso às 10h e saída às 11h29, segundo Jucá. No mesmo dia, de acordo com informações do Siafi, sistema que registra receitas e despesas da União, consta viagem de Lina Vieira a São Paulo. A ex-secretária recebeu R$ 307,18 referente a uma diária e meia na capital paulista. Com isto, Lina teria viajado para São Paulo na tarde ou noite do dia 9 e retornado à Brasília no dia seguinte. Clique aqui para ver a ordem bancária. O CA tentou entrar em contato com Lina Vieira, para saber se com as novas informações a ex-secretária recordaria se o encontro com a ministra Dilma foi exatamente no dia 9 de outubro. Mas Lina Vieira não foi localizada até o fechamento da matéria. AQUI
Na Comissão de Constituição e Justiça, a ex-secretária da Receita Federal insistiu que esteve no Palácio em data próxima ao Natal, 2008, mas não soube precisar dia e horário. Nesse encontro, segundo relato de Lina Vieira à CCJ, Dilma Rousseff teria pedido para agilizar investigação sobre Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney. A ministra Dilma nega o encontro.
agência nacional de aviação civil
assembléia legislativa de perrnambuco