Marisa Letícia, a mulher de Lula, aquela com alma de pobre e antes das interveções cirúrgicas de bisturi, aplicações de botox, virar do avesso a pele , de assessores estilistas e vestir, as custas dos brasileiros, as melhores roupas de marca de luxo e pior, depois de toda esta faxina, a inútil primeira dama conseguiu, no máximo, ficar com a mesma cara da candidata petista em São Paulo (Marta Suplicy) e com a cara, também recentemente recauchutada, da candidata de Lula a presidência do Brasil.
A quatro meses do retorno a São Bernardo do Campo, a desaparecida Marisa Letícia Lula da Silva resolveu mostrar que fala num leilão em São Bernanrdo do Campo (terra de Lula) ao lado do candidato petista ao governo do Distrito Federal. A inútil, informou que “nosso governo” (digo, o dela, e dos filhos dela) tem muitas inaugurações pela proa e pediu votos para Dilma Rousseff . A primeira-muda-dama não foi além de meia dúzia de frases, nada disse de relevante. Mas renovou o prazo de validade do seguinte texto aqui publicado em julho do ano passado, com o título O doutor Ulysses Guimarães e a mulher do político:
– O problema do político é a mulher do político – continuou a intrigar-me o timbre de cantor de cabaré, enquanto Ulysses abria os olhos profundamente azuis e acomodava no banco ( do carro) o corpo longilíneo. – O sujeito entra em casa no escuro, tira o sapato para não fazer barulho mas não adianta: acaba ouvindo uma mulher sonolenta querendo saber como foi o dia. O sujeito conta que almoçou com fulano ou encontrou beltrano e lá vem algum comentário do tipo “sei, aquele que você disse que é cafajeste”, “sim, esse que vive dizendo que você não presta”. Elas têm uma memória tremenda. Ninguém escapa, do vereador de distrito ao presidente da República. Mais aqui
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